Após visitar a nova parte do loteamento Ana Julia, para onde foram transferidas famílias que moravam em área irregular no Canaã, bairro Paranaguamirim, o prefeito de Joinville, Carlito Merss, reforçou uma convicção: a Prefeitura precisa ampliar e utilizar mais as verbas do Fundo Municipal de Terras, Habitação e Saneamento.
Carlito prevê principalmente parcerias com o Governo Federal. Dessa forma, o prefeito pretende ampliar a oferta de moradias (casas e lotes urbanizados), reduzir o déficit habitacional, e acabar com as invasões de áreas irregulares. "Temos de tomar providências para evitar situações como estas do Canaã. Vamos trabalhar para fazer casas dignas para todos", destacou.Acompanhado do vice-prefeito, Ingo Butzke, do secretário de Habitação, Alsione Gomes de Oliveira Filho, e de engenheiros da Habitação, o prefeito visitou uma região com grande potencial de crescimento.
Ao lado do loteamento Ana Júlia está a área destinada à implantação do Condomínio Industrial da zona Sul. Uma escola municipal também será construída na região. Praticamente 100 por cento das famílias que moravam no Canaã já estão morando nos lotes urbanizados do Ana Júlia, comprados pela Prefeitura com recursos do Fundo Municipal de Habitação.
As famílias pagam de R$ 50 a 70 por mês pelo lote e ficam responsáveis pela construção das casas. Carlito entende que a Prefeitura pode ir mais além: oferecer também um projeto básico das casas para proporcionar uma padronização.
"Isolar os oportunistas"
Durante a visita no Loteamento Ana Julia, Carlito conversou com um morador que já adquiriu o imóvel de uma outra pessoa, numa transação irregular. "Isso vai acabar. Não vamos aceitar estes picaretas", disse o prefeito.
Ele já pediu a atualização do cadastro da Secretaria de Habitação e quer que os nomes sejam cruzados com outros programas habitacionais, como da Cohab e da Caixa Econômica Federal. "Vamos isolar os oportunistas e acabar com essa indústria", avisou. O prefeito voltou a afirmar que o atendimento às famílias na Habitação será feito sempre com muita transparência, com publicação dos nomes dos beneficiados, prevalecendo os critérios socioeconômicos. "O critério político acabou", concluiu.
As informações são da assessoria de Imprensa da PMJ
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