A pacata comunidade de pescadores do Morro do Amaral, no bairro Paranaguamirim, às margens da Baía da Babitonga, em Joinville, ficou movimentada na manhâ deste sábado por volta das 9h30 com a chegada de um ônibus trazendo cerca de 100 acadêmicos, entre calouros e veteranos, dos cursos de Engenharia de Plásticos e Engenharia de Fundição da Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc).
Munidos de sacos plásticos, os alunos se dividiram em grupos para recolher o lixo reciclável encontrado próximo à margem da baía. As atividades fizeram parte da segunda edição do Trote Ecológico, que teve como objetivo integrar os acadêmicos e promover a conscientização ambiental de alunos e da própria população de Joinville sobre a importância do descarte correto do lixo.
Entre embalagens de “geladinho” e salgadinhos, papéis de bala, garrafas pet e até cadeiras plásticas, em pouco mais de duas horas foram recolhidos aproximadamente 200 kg de material reciclado agrupados em mais de 100 sacos no acesso principal à localidade.
O acadêmico do 3º ano de Engenharia de Fundição, Edelson Chiele, 26 anos, foi um dos primeiros a chegar ao local. Ele trabalha no período noturno – das 23h às 8h30 - e nem se importou em atrasar seu descanso por mais algumas horas para colaborar. “Vale a pena o esforço, além desta atividade contar como atividades complementares, me sinto satisfeito em poder ajudar a preservar este local”, contou.
“Esse local é lindo”, surpreendeu-se a acadêmica de Engenharia de Plásticos, Josiane Aparecida da Silva, de 19 anos. “Devemos ajudar a preservar tudo isso e este trote, que já é uma tradição, deve ser mantido”, afirmou.
Para o também acadêmico da 9ª fase de Engenharia de Plásticos, Alceu Junior, 30 anos, o trote ecológico da Sociesc é um sucesso porque foi criado em conjunto entre a comunidade acadêmica e os professores. “Mesmo depois de eu me formar, quero continuar apoiando esta iniciativa que é muito importante para conscientizar a todos”, comentou.
A professora de Introdução à Engenharia, Palova Santos Balzer, coordenadora dos cursos, ressaltou que pelo segundo ano seguido o trote ecológico acontece integrando alem de alunos e comunidade, outros órgãos públicos. “Ano passado nossas atividades foram desenvolvidas no Loteamento Juquiá 2, no Adhemar Garcia”, disse.
Ela afirmou que todo o material recolhido será utilizado pelos alunos em maio, durante a Ação Ambiental, evento promovido pela Fundema, Águas de Joinville e Promotur.
Palova lembrou também que “o envolvimento dos acadêmicos dos cursos de Plásticos e Fundição é muito importante para incutir nos alunos que plásticos e metais não são lixo e podem ser reaproveitados”, concluiu.
Munidos de sacos plásticos, os alunos se dividiram em grupos para recolher o lixo reciclável encontrado próximo à margem da baía. As atividades fizeram parte da segunda edição do Trote Ecológico, que teve como objetivo integrar os acadêmicos e promover a conscientização ambiental de alunos e da própria população de Joinville sobre a importância do descarte correto do lixo.
Entre embalagens de “geladinho” e salgadinhos, papéis de bala, garrafas pet e até cadeiras plásticas, em pouco mais de duas horas foram recolhidos aproximadamente 200 kg de material reciclado agrupados em mais de 100 sacos no acesso principal à localidade.
O acadêmico do 3º ano de Engenharia de Fundição, Edelson Chiele, 26 anos, foi um dos primeiros a chegar ao local. Ele trabalha no período noturno – das 23h às 8h30 - e nem se importou em atrasar seu descanso por mais algumas horas para colaborar. “Vale a pena o esforço, além desta atividade contar como atividades complementares, me sinto satisfeito em poder ajudar a preservar este local”, contou.
“Esse local é lindo”, surpreendeu-se a acadêmica de Engenharia de Plásticos, Josiane Aparecida da Silva, de 19 anos. “Devemos ajudar a preservar tudo isso e este trote, que já é uma tradição, deve ser mantido”, afirmou.
Para o também acadêmico da 9ª fase de Engenharia de Plásticos, Alceu Junior, 30 anos, o trote ecológico da Sociesc é um sucesso porque foi criado em conjunto entre a comunidade acadêmica e os professores. “Mesmo depois de eu me formar, quero continuar apoiando esta iniciativa que é muito importante para conscientizar a todos”, comentou.
A professora de Introdução à Engenharia, Palova Santos Balzer, coordenadora dos cursos, ressaltou que pelo segundo ano seguido o trote ecológico acontece integrando alem de alunos e comunidade, outros órgãos públicos. “Ano passado nossas atividades foram desenvolvidas no Loteamento Juquiá 2, no Adhemar Garcia”, disse.
Ela afirmou que todo o material recolhido será utilizado pelos alunos em maio, durante a Ação Ambiental, evento promovido pela Fundema, Águas de Joinville e Promotur.
Palova lembrou também que “o envolvimento dos acadêmicos dos cursos de Plásticos e Fundição é muito importante para incutir nos alunos que plásticos e metais não são lixo e podem ser reaproveitados”, concluiu.
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3 comentários:
Trote violento é coisa de marginal, não de aluno digno de uma faculdade. Conheço a professora Palova e sei que seus alunos estão em muito boas mãos, ela é um exemplo a ser seguido. Parabéns aos alunos, parabéns para a instituição e parabéns Palova. Gostei muito. Edmund Timm Junior
Nossa que legal, isto sim que é trote!!
Estou orgulhosa de vocês!!
Parabéns aos acadêmicos da Sociesc e também de outras faculdades que promovem trotes solidários...Está um exemplo a ser seguido pelos coordenadores de cursos de outras instituições que ainda permitem a aplicação de trotes trotes imbecis.
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