O caso Rebeca Gusmão veio a público em 11 de setembro de 2007, quando o jornal O Globo informou que a nadadora estava sendo investigada pela Fina por resultado positivo para testosterona exógena, em exame realizado em maio de 2006, em um laboratório no Canadá. Depois de negar o caso, a nadadora mudou sua versão e tentou desqualificar o laboratório.
Em 5 de novembro, a Federação Internacional de Natação (Fina) divulgou outro resultado positivo para a mesma substância, em exame feito no dia 13 de julho. Rebeca voltou a criticar o laboratório e se disse vítima de complô.
Em 9 de novembro, foi divulgada a existência de dois DNAs diferentes nas amostras coletadas da urina de Rebeca, dos dias 12 e 18 de julho. Devido à repercussão, o Comitê Olímpico Brasileiro resolveu entregar o caso de fraude à polícia.
Em janeiro deste ano, o Ministério Público denunciou a nadadora por falsidade ideológica, encaminhando o caso para a Justiça, que pode condená-la de um a três anos de reclusão.
Em julho a nadadora foi condenada a dois anos de suspensão por uso de doping e em setembro a brasileira foi banida do esporte pela Fina.
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