Carlito admite “acerto” com donos de mídia

O prefeito Carlito Merss (PT), confessou durante entrevista em um programa de televisão, na quinta-feira (01), que tem como filosofia de trabalho chamar proprietários de empresas de comunicação para entrar em acordo sobre o tom das notícias que falam sobre sua gestão. O modus operandi de Carlito para que a mídia elogie a administração é semelhante ao adotado pelo seu antecessor, Marco Tebaldi (PSDB), com a diferença de que o segundo tratava com jornalistas empregados das empresas, enquanto o petista prefere fazer os acertos com seus superiores.
"Essa emissora aqui (de TV) , porque não fazia elogios ao prefeito não tinha mídia. Nós estamos fazendo... nós chamamos o dono da televisão, do rádio e do jornal e fazemos a mídia com o dono", admitiu Carlito a apresentadora do programa.

Carlito, que costumava criticar esta prática no governo Tebaldi, agora estaria utilizando a mesma fórmula para manipular a imprensa. Ou seja, continua a farra com o dinheiro publico irrigando as emissoras de radio e TV em troca de reportagens favoráveis ao mandatário do município.

Pagando pelo grátis A generosidade da prefeitura não fica restrita apenas a direção das rádios e TVs, os jornais também foram agraciados com recursos públicos na ordem de R$ 120 mil utilizado para fazer assinatura dos periódicos para as escolas municipais e Secretarias Regionais.

Fica evidente o caráter de negociata da prefeitura quando vem à tona através do Jornal do Município a informação de que mesmo aqueles jornais com distribuição gratuita são pagos como assinatura anual.

3 comentários:

Anônimo disse...

CADE O PROMOTOR ASSIS?
CADE O TCE/SC?
CARLITO SEM VERGONHA.

Fernando Fernandes disse...

Fica eviente que o Carlito se apropriou de todas as bandeiras de seu antecessor.
Manteve os esquemas:
1)Na Aguas de Joinville com a Engepasa.
2)No transporte coletivo com Gidion/Transtusa.
3)Na secretaria de Obras com a) Ariel Pizzolati que ja foi condenado e b) com as empretiteiras de pavimentação.
4)Na midia com o acêrto(confessado) para não ser criticado.

CÍCERO D. disse...

A qual "palavra quebrada" se refere o editorial?

Ele manteve a palavra com os donos de onibus e não abriu concorrencia nem fiscaliza. Retirou os reajustes da SEINFRA e deu para o esquema do IPUJ.

Palavra dada , palavra cumprida!